Na França agora é lei : 2 Anos de Cadeia pra quem criticar o Islã. É o fim do Ocidente !


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Quando ainda se podia FALAR:
04:09 O que acontece quando os migrantes invadem a casa da minha mãe?
04:13 Chamo a polícia?
04:17 Eles não vêm. Então eu faço o trabalho da Polícia.
04:21 Eu viro-me para os migrantes. Digo-lhes que eu vou buscar a minha arma, para tentar assustá-los,
04:25 mas também para expressar minha raiva. E então sou chamada perante a Lei.
04:29 Eles tiram o meu DNA, as minhas impressões digitais;
4:33 eles tiram-me uma foto. Eu sou classificada como uma criminosa.

4:38 Cá fora, os migrantes apedrejam-me e fazem sinal de que me vão decapitar
04:42 Era assim. Agora, a senhora vai presa. 

Por toda a Europa Ocidental, é notória a ânsia dos políticos de esquerda em acolherem muçulmanos. Com o voto dos europeus não conseguem o Poder, que é a única coisa que lhes interessa. Quando confrontados com os malefícios da islamização e com o protesto popular, recorrem à repressão.

Justiça a duas velocidades: Prisão para quem resiste à islamização, simples multas para os anti-semitas...


Em França, já há algum tempo que é assim - quem se opõe ao terrorismo islâmico, vai preso. Veja por exemplo este post:


França - Governo já aplica a Sharia

A justiça francesa acaba de estabelecer a pena de 2 anos de prisão para quem apele à resistência à islamização da França.
No entanto, quando se trata de julgar Soral e Dieudonné, ou outros conhecidos anti-semitas, a "justiça" francesa fica-se pelas multas (que, aliás, nunca são pagas).



Os anti-semitas, islamistas e neo-nazis Alain Soral (ex-comunista) e Dieudonné, têm afrontado a democracia francesa impunemente. Veja o nosso post: Soral e Dieudonné financiados pelo Irão

Boris Le Lay é um anti-semita comprovado desde há muitos anos, e não tenho nenhuma simpatia por ele, embora ele tenha começado recentemente a entender que o islamismo que atinge a França é o mesmo que atinge Israel há tantos anos.

Boris Le Lay foi condenado a 2 anos de prisão por se atrever a apelar à resistência à islamização... Esta condenação mostra que a "justiça" francesa é controlada pelo Governo e funciona a duas velocidades.
A crítica ao Islão político, cujas intenções de domínio global são conhecidas e assumidas, não pode constituir uma ofensa.
E apelar aos franceses para que resistam à islamização não é um crime, mas uma opinião. Ora condenar essa opinião é amordaçar a liberdade de expressão, especialmente quando esta é crítica do Islão.


O laxismo da "justiça" francesa para com o racismo anti-Brancos, para com as forças anti-França, e também para com os pregadores islâmicos que publicam apelos à jihad na Internet, indica que a Justiça obedece a ordens específicas no sentido de impedir a condenação da "diversidade".
Se compararmos as condenações aos anti-semitas reincidentes Soral e Dieudonné, que acabaram condenados a multas que nunca pagaram, torna-se claro que há uma "justiça" de geometria variável, e que em França é melhor para ser anti-semita do que anti-islamista.

No entanto, o anti-semitismo é um crime previsto no Direito francês, ao passo que a crítica do Islão não é, e não deve ser, porque nunca houve lei da blasfémia no Direito francês.
Criticar uma ideologia não deve ser jamais um delito, senão morre toda a liberdade de expressão.
Em contrapartida, difamar os judeus e diabolizá-los apenas porque são judeus, é estigmatizar um povo pelo que ele é, e não por uma ideologia.
Isto não exclui a crítica ao Judaísmo, como sabem bem fazer alguns políticos que questionam o abate ritual dos animais para alimentação.
A França tornou-se o país ocidental mais liberticida sob o governo socialista: são incontáveis os processos movidos contra aqueles que se atrevem a criticar a religião da "paz e amor".



Taubira, Cazeneuve, Valls e Hollande, os Quatro Cavaleiros do Apocalipse Gaulês, ou, na expressão de uma cidadã francesa aterrorizada e ameaçada de morte pelos muçulmanos:

Os Cagalhões Desprezíveis

A Europe Israël não foi excepção, com mais de 15 processos por difamação, não por ter criticado o Islão, mas por ter denunciado o anti-semitismo e anti-Sionismo de eleitos da extrema-esquerda que pertencem ao Partido Comunista, à Frente de Esquerda, ao EELV ... E muitos mais processos são esperados.

Os promotores públicos atiram para o lixo as queixas de anti-semitismo ou ameaças de morte (como as que são feitas ao presidente da Associação Europe Israël e que não merecem nenhuma atenção das autoridades).

No entanto, esses mesmos promotores decidem processar todos aqueles que criticam a ideologia do islamismo político e investigar as reclamações de todos os conhecidos anti-Sionistas, especialmente quando são extrema esquerda eleita: Partido Comunista Francês, EELV, etc ...



Os poucos judeus de França estão a migrar para Israel. Em França, ficam milhões de muçulmanos. Porque cada um deles é um voto à esquerda...

Judeus franceses rumam a Israel

Esta repressão da liberdade da expressão explica porque é que a França caiu para o 41º lugar na liberdade de Imprensa. A França tornou-se o país mais liberticida da Europa.

Esta sentença é um aviso sobre o estado da "justiça" francesa, manipulada por um poder que utiliza a repressão para fins eleitorais: não vejo repressão dos protestatários esquerdistas ou do Nuit Debout, mas sim a proibição sistemática de todas as manifestações anti-Islão ou anti-migrantes ...

© Christian De Lablatinière para Europe Israël







França parece ter escolhido o caminho da submissão ao Islão. Esperemos que Portugal não lhe siga o exemplo.


P.S. - Boris Le Lay, (POST RETURADO PELO LÓBI ISLAMO-ESQUERDISTA, SUBSTITUÍMOS POR OUTRO MAIS ABAIXO) actualmente exilado, fala da sua sentença de prisão de 2 anos, por causa de um post num blog, acerca do Islão:

Marine Le Pen enfrenta a possibilidade de prisão por se ter oposto às preces públicas dos muçulmanos (proibidas pela lei francesa):

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