Fantástico defende ideologia de gênero como “brincadeira de criança” em reportagem caluniosa; E Hashtag #GloboLixo vira assunto mais comentado no Twitter após Exibição do Programa

Especialistas tentam mudar a cultura brasileira para defender a ideia de que meninos e meninas são frutos de uma construção social


O programa “Fantástico”  da Rede Globo deste domingo (8) abordou a ideologia de gênero como uma “brincadeira de criança”, conversando com pais e especialistas que são contra separar o que é “de menino” e “de menina”.
Dizendo que essas separações são “ultrapassadas”, o programa mostrou que há uma série de pessoas criando seus filhos sem gênero para que eles decidam o que querem ser, ignorando a própria biologia que já determina o que cada criança é.
“A gente não coloca a criança numa caixa, deixa livre para ela ser o que quiser”, disse Ane. Ela e seu esposo, Tiago, criam seus dois filhos de um modo diferente, sem separar masculino e feminino.
O casal faz parte de um documentário dirigido por Estela Renner, “Repense o Elogio”, para a cineasta é proibido chamar uma menina de princesa, pois isso fortalece o estereotipo de ser “loira, delicada, branca e de olho azul”.
Renner acredita que as crianças devem ser elogiadas com palavras capazes de libertar a criança para que ela seja “quem nasceu para ser”.
Os especialistas mostrados na reportagem também assinam o pensamento em prol da ideologia de gênero, como o psiquiatra Alexandre Saadeh, da USP, que declara que crianças devem ser o que quiserem.
Uma escola no Rio de Janeiro, dirigida por Mariana Carvalho, já ensina para as crianças que não há um padrão a ser seguido, dizendo que as crianças não precisam de regras e que podem fazer o que quiserem. “O que importa é ser feliz”, conclui a diretora.
“Fantástico” deste domingo dizendo elas promoveram “um verdadeiro show de horrores”.
Uma das matérias criticadas pelo parlamentar foi esta sobre crianças sendo criadas sem gêneros, uma matéria que para ele é uma “preparação para a lavagem cerebral”.
“Mais uma vez, ideologia de gênero. Mostram pais que dizem que deixam seu filhos livres para serem o que quiserem, que querem que eles sejam felizes e por isso não definem para eles que existem brinquedos nem modos de agir específicos de meninos ou de meninas”, escreve.
A segunda reportagem do programa da Globo falava sobre intolerância, colocando “traficantes evangélicos” destruindo imagens de centros de umbanda no Rio de Janeiro. A mesma reportagem ainda defendeu a mostra “Queermuseu” dizendo que as obras expostas não fazia apologia aos crimes de zoofilia, pedofilia e vilipêndio.
“A Globo demorou a falar sobre esses casos grotescos, pois percebeu a reação da população, que é majoritariamente contra a pedofilia, zoofilia e o desrespeito às religiões, mas isso estava sendo uma ameaça a sua agenda globalista e sua instrumentalização para redefinir os conceitos morais da sociedade. Agora ela mostrou sua face e partiu para o ataque. E nós vamos ficar parados? É hora de agir ou daqui a alguns anos estaremos sendo processados por ser contra ideologia de gênero, presos por sermos contra a pedofilia e repreendidos por preconceito com a zoofilia”, declarou o vereador.



A ideologia de gênero vem sendo vendida na mídia como o novo símbolo de modernidade e evolução. Sem se importar com as consequências que essa relativização da biologia pode causar na sociedade, a agenda “progressista” vem se infiltrando inclusive no ambiente infantil, como mostrou uma extensa reportagem do Fantástico exibido ontem, 08 de outubro, pela TV Globo.
A emissora da família Marinho é uma das principais difusoras da ideologia de gênero no Brasil. Com a receita de sempre, a Globo faz sua doutrinação sobre o tema com a novela A Força do Querer e expande o assunto para os demais programas. Meses atrás, o projeto Criança Esperança, pela primeira vez adotou o tema em sua campanha.
Na reportagem exibida no último domingo, o Fantástico contou a história de um casal que tem dois filhos e veste um deles como menina, e uma escola que incentiva as crianças a se vestirem como bem entendem em festas e atividades. Curiosamente, os casos mostrados foram todos de meninos que se vestem como meninas.
Ao longo da matéria, a repórter Ana Carolina Raimundi entrevistou uma cineasta, uma diretora de escola e um psiquiatra, todos defensores da proposta. Nenhum profissional que se oponha a essa agenda foi ouvido para contrabalançar as ideias, o que levou milhões de internautas nas redes sociais a comentarem a postura parcial do programa dominical.
“A gente não coloca a criança numa caixa, deixa livre para ela ser o que quiser”, afirma Anne, que ao lado do marido Thiago, cria os dois filhos meninos de modo diferentes. A mesma proposta é apresentada por Estela Renner, que lançará um documentário chamado Repense o Elogio criticando quem tem uma filha e a chama de “princesa”, pois isso seria uma forma de estabelecer estereótipos.
Levando a receita de doutrinação à risca, a reportagem mostra o psiquiatra Alexandre Saadeh, da Universidade de São Paulo (USP), como a voz do especialista, referendando todo o conteúdo mostrado até aquele momento. Em sua visão, os pais devem deixar as crianças fazerem “o que quiserem”.
Maíra Kubik, professora do Departamento de Estudos de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia, derrama uma série de frases de efeito dos movimentos de esquerda com viés feminista, alegando que meninos criados com brinquedos e roupas de menino, e meninas na mesma situação, perpetuam a desigualdade salarial no trabalho quando estes forem adultos.
Mariana Carvalho, diretora de uma escola particular do Rio de Janeiro, afirma que no estabelecimento as crianças não precisam seguir regras. “O que importa é ser feliz”, repete a educadora, como um mantra.
Após essa matéria tendenciosa em apoio ao ativismo gay. Pessoas de boa índole e que não caíram na lavagem cerebral da esquerda, foram para o Twitter, e lançaram a hashtag #GloboLixo Na qual durou mais de 27 Horas nos Trendings Topics do Twitter, e chegou a ficar também nos Trendings Topics Mundial confira os principais tweets: 




























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