NO REINO UNIDO ESCOLA PRIMÁRIA FAZ MARCHA DO "ORGULHO GAY" INFANTIL COM CRIANÇAS DE 5 ANOS, MESMO SOB PROTESTO DOS PAIS



Uma fotografia no Twitter da escola Heavers Farm Primary School, no Reino Unido, mostra centenas de crianças pequenas em um evento de comemoração ao dia do orgulho gay, realizado em 29 de junho, onde muitas aparecem utilizando chapéus com a temática da bandeira LGBTQ.

No Twitter, os funcionários da escola elogiaram o sucesso do evento, chamando-o de um "final maravilhoso para a #PrideMonth nesta manhã, com algumas músicas fantásticas e muitas coisas para se orgulhar!"

O fato é que a maioria dos pais não concordaram com o evento. Ruth Anderson, mãe de um dos estudantes, teria dito à imprensa britânica que ela e vários outros pais ficaram indignados com a planejada parada do orgulho gay infantil.

"Recebemos essa história de que era tudo sobre ter orgulho de si mesmo, mas isso é ridículo", disse Anderson ao Croydon Advertiser, explicando que a escola, na verdade, tentou omitir suas verdadeiras intenções.

"Havia bandeiras de arco-íris ao redor da escola, e as crianças foram orientadas a usar cores brilhantes", disse ela. "Isso não é ter orgulho de si mesmo, é um apoio descarado para LGBT. Eu não sou homofóbica, mas minha fé me ensina certo conjunto de crenças, e eu não quero que a escola do meu filho faça as escolhas dele por mim".


Quando um grupo de pais planejou protestar do lado de fora da escola, a Heavers Farm fez um convite para eles participarem do evento. Eles acabaram decidindo ficar com seus filhos em casa.

De acordo com relatos da mídia local, isso levou ao cancelamento do desfile e a realização de um evento menor, dentro da própria escola. Após o incidente, Anderson pediu que uma professora da escola, Susan Papas, fosse demitida.

"Alguns pais se opuseram a isso", disse Papas ao Evening Standard. “Eles sentem que a escola está empurrando as questões LGBTs pelas gargantas das crianças. Isso nos faz retroceder décadas".

"Nós pensamos em celebrar o mês do orgulho [gay] para que as crianças das famílias LGBTs se sentissem incluídas, mostrando à elas que crianças vêm de famílias diferentes", disse ela. "Mas alguns pais não ficaram satisfeitos com o termo 'LGBT' e não querem que seus filhos conheçam esses termos ou o que eles significam".

Comentário:

O mesmo argumento apresentado em outros casos. Para "incluir" uma minoria, tem que se submeter a maioria? Ou seja, é uma postura que visa o privilégio de uns em desfavor de outros. Isso não é inclusão, mas imposição.

A questão chave, no entanto, está na promoção do evento por uma escola primária. Isto é, de crianças com cerca de 5 anos.


O movimento LGBT e principalmente suas marchas são de natureza política. Isso envolve questões complexas de ordem moral, sexual e até religiosas, como destacado por uma das mães.

A utilização de crianças no evento foi algo manipulador, porque elas não possuem discernimento sobre essas questões, e nada do que não é consenso cívico em uma sociedade deve ser ensinado como regra para um grupo tão diverso.

É por isso que o ambiente escolar precisa ser preservado de partidarismos e outras ações ideológicas. Do contrário, às famílias perdem autoridade diante dos filhos e o Estado é quem passa à determinar o que deve ou não ser aprendido como "certo" e "errado".

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